Coronel Waldir Rapello Dutra, PM, é o chefe de segurança do Corinthians, embora a empresa que assine como responsável não esteja em seu nome.
É considerado o “cão de guarda” de Andres Sanches, junto com outro PM, o Caveira, este acusado, na corregedoria, de ser membro de grupos de extermínio.
Dutra, recentemente, foi apontado por um detetive particular, em confissão assinada em Inquérito Policial, de ter sido o contratante, a mando do ex-presidente do Corinthians, de serviço para espionar este jornalista.
Desde grampo de telefone até a famosa “campana”.
Foi reconhecido também, pelo então detido, por fotografias, junto com o “parceiro” Caveira, que, segundo a denúncia, realizava os pagamentos.
Irritado com a divulgação da informação, à época, o “Coronel” sentiu-se no direito de nos processar.
Perdeu, em primeira instância, e, na última semana, após recorrer da decisão, sofreu nova derrota.
É pouco.
Num país sério, não teria nem a audácia de ter tentado o procedimento jurídico, ocupado que estaria em explicar à Justiça os atos citados acima, estes sim bem mais próximos da criminalidade.