O vexame de ter seus telefones cortados por uma conta de apenas R$ 2, por sinal valor bem maior do que o lucro do clube na gestão Patrícia Amorim, é o retrato perfeito da enorme incompetência administrativa no Flamengo.

Gerido por uma “espertalhona”, bem mais apaixonada pela política do que pelo clube a quem sempre faz juras de amor.

Dívidas impossíveis de serem quitadas nos próximos cem anos, futebol caminhando para um desastre inédito, além da proeza de ter expulsado Zico da Gávea, serão os legados deixados pela presidenta ao seu sucessor.

Sem contar que, sabe-se lá por que motivo, mantém no clube jogadores e colaboradores de V(W)anderlei(y) Luxemburgo, mesmo após o treinador ter sido flagrado em clara atitude lesiva ao Flamengo.

Não deve ser por inocência.

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