Assim que assumiu o cargo de Presidente da CBF, após a fuga de seu antecessor para Miami, José Maria Marin tratou logo de aumentar seus vencimentos.
De R$ 98 mil para R$ 160 mil.
Em sua cola veio o Presidente da Federação Paulista de Futebol, que garantiu R$ 130 mil mensais.
Mas a farra não parou por ai.
A FOLHA de hoje noticia que Ricardo Teixeira, mesmo após a fuga, manteve-se com cargo na entidade, uma espécie de “ASPONE”.
E, se como presidente da entidade recebia os tais R$ 98 mil de salários, agora o rendimento, acreditem, aumentou.
No mês retrasado, a CBF lhe pagou R$ 90 mil, e já no período seguinte, R$ 120 mil.
É ou não o Paraiso da Locupletação ?