Após marcar os dois gols da vitória contra o Palmeiras, Romarinho entrou de vez no centro das atenções não apenas da torcida Corinthians, mas também da imprensa e do mercado do futebol.

Não se sabe ainda se o jogador vingará, mas, claramente, possui potencial para isso.

Porém, o Corinthians, que adiantou R$ 1 milhão de luvas, mais R$ 180 mil mensais para tê-lo em seu elenco, em caso de valorização, ficará a ver navios.

Novamente, quem sorri à espreita de um bom negócio, apenas observando sua “mercadoria” se dar bem na “vitrine”, é o empresário Carlos Leite, subalterno da “organização”.

Seu grupo possui 70% dos direitos econômicos do jogador (20% adquiridos após o Corinthians iniciar negociações).

Ao Timão, que para adquirir o restante mandou, por empréstimo, o jogador Matheuzinho, avaliado em R$ 2,5 milhões, com direitos em nome de um dono de Editora mineiro, “alaranjado” de Andres Sanches, além dos atletas Moises e Anderson, ambos da base alvinegra, em definitivo.

Estes, avaliados em mais de R$ 4 milhões.

Pois é.

A gestão Mario Gobbi repete, no futebol, os mesmos equívocos de seu antecessor, permitindo que aproveitadores lucrem em cima de patrimônios lapidados pelo Corinthians, que pouco, ou quase nada leva de vantagem com a operação.

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