CORONEL DUTRA (DIR.)
O presidente do Corinthians, delegado Mario Gobbi, com o destempero habitual, botou a boca no trombone ao final da partida de ida contra o Emelec, no Equador, no que tratou como uma verdadeira “várzea” a organização do evento.
Incomodado com a concorrência, decidiu mostrar como se se faz.
Razão pela qual encontrava-se no banco de reservas alvinegro, na última quarta-feira, o chefe de segurança do Corinthians, Coronel Dutra, num de seus bicos fora da PM.
Com claras limitações intelectuais, certamente não estava lá para auxiliar o treinador, os médicos, massagistas, muito menos preparadores físicos.
Portanto, conseguiu o presidente corinthiano superar o estado varzeano dos equatorianos, transformando o local de trabalho dos jogadores alvinegros numa arquibancada de luxo para desocupados.