O árbitro Luis Antonio Silva Santos, vulgo Índio, é considerado pelos clubes do Rio de Janeiro como “preparador” de resultados.

De esquema, na verdade.

Tecnicamente muito fraco, até pouco tempo atrás, estava na geladeira da comissão de arbitragem, apitando apenas partidas menos importantes da segunda divisão.

Porém, sua sorte mudou ao ser escalado no jogo que definiu a manutenção do Bangu, time do presidente da FERJ, na divisão principal do estadual.

Além das benesses imagináveis, Índio, que sequer é arbitro “CBF”, saiu da segundona para arbitrar a primeira partida da final do Cariocão, entre Fluminense e Botafogo.

Sem dúvida, uma demonstração de agradecimento da FERJ pelos “serviços” prestados a seu presidente.

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