Contratar um chinês que, segundo o atual vice-presidente do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, “nem precisaria saber jogar bola”, foi mais uma das invencionices que custarão caro aos cofres do clube.

Diziam que a atitude abriria o mercado asiático ao Timão.

Basta abrir sites locais ou questionar brasileiros que lá se encontram para perceber que o nome “Corinthians” sequer foi citado nos últimos meses, muito menos camisas do clube são vendidas nas lojas, como prometia o “criativo” marketing alvinegro.

De concreto restou um jogador que é desconhecido em seu próprio país para o Corinthians arcar não apenas com o salário, que não é pequeno, mas também com moradia, interprete, e dois tratamentos de contusões, até o momento.

Muito provavelmente retornará à China nos próximos meses, sem pisar no gramado oficialmente, nem justificar sua estadia em terras brasileiras.

Um “mico” ainda pior do que as diversas contratações para beneficiar empresários ou até mesmo os diversos produtos encalhados do “centenário”.

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