Novamente o Departamento de Marketing do Corinthians encontra dificuldades em negociar patrocínios para o clube.

Primeiro pela megalomania dos números sugeridos, acima de qualquer sanidade e capacidade das empresas procuradas.

Depois pela enganosa máxima de que a marca “Corinthians” se vende sozinha e, como num passe de mágica, investidores formarão filas às portas do Parque São Jorge.

Pegou mal também os boatos sem verdade espalhados pela mídia, citando marcas que sequer iniciaram negociações com o clube.

Um verdadeiro anti-marketing da incompetência.

Sem Ronaldo como garoto propaganda, e pouco empenhado no que diz respeito às coisas alvinegras – pensa agora apenas em Copa do Mundo – surge o real valor daqueles que sempre se julgaram os midas da arrecadação.

Nunca foram.

Rosenberg, sozinho, com o nome pra lá de enlameado pelo episódio banco Panamericano, não possui a credibilidade necessária para atrair investidores, muito menos o atual presidente, sem condições técnicas de se reunir com quem quer que seja.

Afinal, uma mesa em que se negociam milhões de reais não funciona exatamente como um gabinete do DETRAN.

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