Durante a semana, dirigentes corinthianos plantaram notinhas na imprensa de que realizarão uma revolução nas categorias de base ao reduzir o número de jogadores de aproximadamente 300, para perto de 200.

Uma mudança que em nada alterará o panorama da podridão que se observa no local.

No verdadeiro problema, o atual presidente jamais poderá tocar, não apenas por rabo preso, mas também pelo fato de nunca tê-lo feito quando diretor de futebol, e tinha os mesmos diretores que ratificou no atual departamento, quando de sua posse.

A base está nas mãos do grupo “Corinthianos Obsessivos” e também da facção criminosa “Fora Dualib”, exatamente os apoiadores de sua campanha.

Gente que se locupleta com a facilitação das negociatas de empresários e conselheiros com garotos alvinegros.

Diminuir o número de jogadores é quase nada em relação ao que, de fato, deveria ser feito.

Expulsar àqueles que deixaram o Corinthians quatro anos sem revelar um jogador sequer, porém, alimentaram os adversários, negociando jovens valores a preço de banana, apenas para satisfazer os bolsos dos participantes dos esquemas.

Lucas, do São Paulo, é uma prova viva de tudo o que aconteceu no período e, se um dia, resolver contar o que sabe, muitas cabeças rolarão no Parque São Jorge.

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