O diretor jurídico do Palmeiras, Piraci Oliveira, assim que leu nossa matéria sobre o vergonhoso rebaixamento do Palmeiras “B” para a terceira divisão do paulistinha, exigiu, pelo twitter, nossa retratação.
Alega que os valores divulgados sobre o montante dos salários dos atletas, cerca de R$ 1 milhão, não correspondem à verdade.
Pelo mesmo twitter, declarou que os valores corretos giram em torno de R$ 340 mil, embora alegue também, numa resposta a um de seus interlocutores, que não pode mostrar a documentação por tratar-se de informação sigilosa.
Na verdade, sejam lá quais forem os valores pagos aos atletas, o que nos foi repassado por fonte palestrina ou o alegado por Piraci, nem é essa a informação mais relevante.
Pelo contrário.
Nada disso resolverá o problema de falta de competência na gestão desses valores, num departamento amador infestado de “espertalhões” que lucram, e muito, com a exposição de seus atletas numa camisa de tanta história e que, em outros tempos, já selecionou melhor seus jogadores.