Dilma Rousseff, a contragosto, teve que referendar o acordo assinado por Lula em reunião realizada com o presidente da FIFA, Joseph Blatter.

Aliás, até o fato de ter que se sentar com o cartola do futebol desagradou à mandatária nacional, avessa aos comandantes do esporte, sabedora de que suas práticas são ainda piores do que a de muitos de seus ministros.

A única presidente deste país que não bajulou a CBF é refém dos desmandos e irresponsabilidades de seu antecessor, um fanfarrão que usou e abusou da política do “toma-lá-da-cá” para que pudesse beneficiar seu partido, quase sempre, em detrimento da população.

Acredito que se pudesse, embora possa, Dilma chutaria a Copa do Mundo para o espaço, porém, para que isso pudesse acontecer, haveria a necessidade de um enorme desprendimento político, que poucos teriam, mas que seria absolutamente necessário para que as coisas fossem feitas com absoluta correção neste país.

Quem sabe, um dia, em algum lugar do futuro…

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