Numa das maiores aberrações cometidas por um governante em todos os tempos, a presidente Dilma Rousseff entregou um Ministério, embora dos menos importantes (pesca), para a IURD.

Sim, porque nomear Marcelo Crivella é o mesmo que dar a pasta para Edir Macedo.

Um sujeito que não mede esforços para alcançar seus objetivos, numa conotação que nada tem de positiva.

Líder de “Estelionatários da Fé” que se dizem pastores de alma, mas que, na verdade, cuidam mesmo é de esvaziar o bolso daqueles menos providos de inteligência, e, quase sempre, desesperados.

Dilma comete um erro gravíssimo, colocando serpentes próximas de sua cadeira, com enorme risco de ser atraiçoada.

Se na política o toma-lá-dá-cá está cada vez mais imoral, de todas as ações contra o povo, sem dúvida, esta foi das mais nocivas.

Com dinheiro de sobra, oriundo da exploração da fé alheia, a IURD pode transformar Crivella em santo, e, com exposição maior, levá-lo a ocupar posições em que sua periculosidade pode causar danos ainda maiores.

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