José Maria Marin, provável sucessor de Ricardo Teixeira na CBF, em se confirmando a renuncia, tem conversado com interlocutores sobre algumas ações que deve tomar assim que assumir o posto.

De ligação notória com o São Paulo, onde foi até ex-jogador, deve estreitar as relações do clube com a entidade, hoje praticamente inexistentes.

Outra ação, que seus amigos têm como certa, é o processo de fritura e, dependo do caso, até de afastamento imediato do ex-presidente do Corinthians, Andres Sanches, do comando das Seleções.

É questão de honra, para os são-paulinos, retirar o poder de quem, durante anos, “tem agido para prejudicar o futebol brasileiro”, diz uma de nossas fontes.

Porém, apesar dessas ações, a princípio, interessantes,com o histórico político que o acompanha, nada indica que os homens que acompanharão Marin nessa empreitada sejam melhores do que os que estão por sair.

Pelo contrário.

Sua terrível passagem pela FPF e também pelo Governo de São Paulo indica que dias tenebrosos estão por vir no comando do futebol brasileiro.

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