Todos os associados do Corinthians, votantes, foram convidados para um conveniente “tour” nas obras do Fielzão.

Com direito a translado, lanches, discursos políticos e demais regalias.

Pagas, evidentemente, com dinheiro do clube.

E, com a presença apenas de dirigentes ligados à chapa do delegado Mario Gobbi, que, segundo histórico profissional policial, nunca foi lá um adepto da moralidade.

Seus diversos processos na corregedoria que o digam.

Tudo isso a menos de 15 dias das eleições.

É ou não um “vale tudo” pelo poder, em que inexistem regras, e ainda se gasta dinheiro do qual não se é o proprietário ?

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