Os dirigentes corinthianos estão costurando um acordo imoral dentro do Conselho Deliberativo do clube.

Sabedores de que as contas apresentadas não correspondem à verdade e que se forem realmente investigadas causarão problemas para a atual gestão utilizam a Copa Libertadores como desculpa para a aprovação.

Dizem que se os balanços não forem aprovados rapidamente o sonho de vencer o torneio poderá ser atingido, mesmo que indiretamente.

Um verdadeiro absurdo.

Poucos são os contrários a estas propostas, grande parte, da oposição.

Tenta-se tapar evidencias de má gestão – para ser econômico no comentário – utilizando-se de um argumento pífio, sem o menor cabimento.

Mas o pior é que os incapazes conselheiros alvinegros estão caindo no conto do vigário.

Esta semana foi aprovado, no CORI, o último balancete apresentado, sem que quase nada fosse questionado.

Somente duas pessoas não votaram a favor: Rubens Gomes (único voto contra) e Roque Citadini (como presidente só vota em caso de empate).

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