Da “FOLHA”

Painel FC

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O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, diz que o clube ainda não bateu o martelo com o BNDES porque insiste em tomar o empréstimo para a reforma do Morumbi sem ter de utilizar o banco repassador, uma exigência da instituição.

…barato.

De forma direta, afirma o dirigente são-paulino, o clube evitaria pagar juros a uma entidade privada e arcaria apenas com as taxas acordadas com o BNDES, que são bastante atraentes.

NOTA DO BLOG

O São Paulo demonstra, com esta atitude, que o discurso de possuírem investidores e contarem com aval bancário (foi citado o Bradesco) no projeto de reconstrução do Morumbi não correspondia à verdade.

Para conseguir um empréstimo com o BNDES é OBRIGATÓRIO utilizar-se de uma instituição financeira, que dará aval, apresentará e administrará todo o projeto.

Na verdade, Juvenal Juvêncio, em atitude de desespero, tenta pressionar políticos e opinião publica para conseguir um empréstimo que fere o estatuto da entidade e, por conseqüência, a lei.

Uma espécie de empréstimo “político”, unica maneira de salvar o Tricolor.

O São Paulo não possui garantias aceitáveis (bancárias) para realizar a transação.

Além disso, segundo gente ligada ao processo, R$ 150 milhões – valor requerido pelo tricolor – não serão suficientes para que tudo seja reconstruído de maneira adequada.

No final, ao que tudo indica, teremos que contar com a “benevolência” governamental para finalizar o projeto.

Estou curioso – e atento – para ver se algum diretor do BNDES terá peito de assinar este empréstimo.

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