O Corinthians anunciou o rompimento do acordo com a empresa BWA – de tantos problemas – que fornecia ingressos para o clube.

Mas a verdade é bem diferente.

A BWA tem ótimo relacionamento com Andres Sanches.

É credora do clube em “agiotagem” de valores e até negociação de atletas em parceria já foram realizadas.

O problema, na verdade, tem um nome.

Luis Paulo Rosenberg.

O dirigente corinthiano seria um dos proprietários de outra empresa fornecedora de ingressos.

A “INGRESSO MAIS”.

Que está registrada no nome de um ex-sócio da BWA.

Por “coincidência” é a empresa responsável pelo produto “FIEL TORCEDOR” – um dos carros chefes de Luis Paulo Rosenberg no Corinthians.

Recentemente a “Folha” publicou uma declaração da BWA dizendo que Rosenberg tentou tomar R$ 2 milhões da empresa dizendo que a única maneira dela continuar fornecendo os ingressos para o clube seria comprando a INGRESSO MAIS.

O próprio Andres Sanches, sem dar maiores detalhes, confirmou: “A única maneira de entrar era comprar a empresa, que está no clube faz tempo, mas o Bruno [Balsimelli, sócio da BWA] não quis”.

Hoje sabemos bem a verdade.

Levando-se em consideração que a BWA cobrava 11% da renda bruta, por partida, temos uma pergunta que não quer calar.

Quanto está ganhando Luis Paulo Rosenberg, apenas nestes dois negócios ?

Venda de ingressos e Fiel Torcedor.

Isso sem falar no “esquema” com a Poá Têxtil, intermediação de patrocínios, participação em negociação de atletas, etc.

Pobre Corinthians…

*Em tempo: Segundo funcionários do Pacaembu, as entradas fornecidas pela INGRESSO MAIS tem qualidade tão ruim que podem facilmente serem copiadas por impressoras a laser, facilitando assim, a falsificação de ingressos.

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