Mais uma vez o Corinthians é colocado por seus dirigentes no meio de falcatruas em transações de jogadores.

A Federação Pernambucana de Futebol denunciou uma fraude na contratação do atleta Moacir, ex-Sport.

Segundo o acordo “anunciado”, a BWA teria adquirido 45% sobre os direitos do jogador.

O restante teria sido negociado pelo BMG, o banco do “Valerioduto”.

Segundo o diretor técnico da Federação Pernambucana, José Joaquim, o Central de Caruaru, detentor de porcentagem do vínculo, recebeu apenas R$ 101 mil da diretoria corinthiana.

Na verdade, deveria ter recebido R$ 375 mil.

Motivo pelo qual o dirigente nega-se a assinar a transferência do atleta.

José faz ainda uma grave acusação: “Uma empresa (a BWA) não deveria está no meio disso. No contrato, aparece o União São João com os 45% dos direitos econômicos. O clube é o laranja do negócio. Estou com vontade de acionar o MP para saber quem é essa empresa. Mas, para isso, preciso de uma autorização do Central”

É o nome do Corinthians sendo mais uma vez emporcalhado por essa gente.

Negócios com a MSI, BWA, BMG, evidentemente, não podem ter origem lícita.

Ou destino sério.

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