Conversei com um funcionário da redação do Mentiroso Nato.

Ele me disse que no local todos recebem “presentinhos” de fontes e até “jabás” de gente que precisa ser comentada, ou ter seu “produto” citado.

Há até um teto financeiro para aceitar os “presentes”.

O que passar de determinado valor tem que ser acertado direto com o patrão.

Com o caráter já corrompido pela convivência nefasta, o rapaz disse que todos os jornalistas fazem isso.

E que quem não fizer acabará desempregado, ou na miséria.

Mentiroso Nato, como Edir Macedo, tem seguidores fiéis.

Todos querem enriquecer.

Pouco se importam com o jornalismo.

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