Carlos Nuzman tem se empenhado para fazer a torneira de dinheiro público jorrar permanentemente nos cofres do COB.

Descobriu que a melhor fonte de renda, sem dúvida, são os projetos olímpicos.

A cada quatro anos surge uma nova campanha.

O objetivo é claro.

O Governo despeja bilhões para viabilizar o que é absolutamente inviável.

As emissoras que precisam ter bom relacionamento com o COB, para terem privilégios em alguns torneios, tratam de realizar a campanha junto à população.

O COB não está nem ai para o resultado final.

Até porque o que interessa são os projetos, não as Olimpíadas.

Pensem comigo.

O Brasil foi desclassificado na cerimônia de escolha da sede Olímpica anterior ainda na primeira fase.

De lá para cá, o que melhorou ?

Estrutura, locais de eventos, condições para os atletas treinarem, tudo está como antes, em alguns casos, até pioraram.

Não é difícil prever o vexame da nova candidatura.

Nuzman assemelha-se muito a um conhecido conselheiro corinthiano, jornalista dos piores, de nome Edgar Soares.

O irmão do Juarez também vive de projetos.

Da mesma maneira que o dirigente do COB, fadados ao fracasso.

Edgard Soares não pode nem passar na rua daqueles que lhe adiantaram dinheiro para plantas, maquetes e apresentações gráficas do “novo” estádio corinthiano.

Muitos foram os que acreditaram.

Nuzman é um Edgard Soares com mais poder.

O que, evidentemente, não se trata de nenhum elogio.

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