Carlos Nuzman tem se empenhado para fazer a torneira de dinheiro público jorrar permanentemente nos cofres do COB.
Descobriu que a melhor fonte de renda, sem dúvida, são os projetos olímpicos.
A cada quatro anos surge uma nova campanha.
O objetivo é claro.
O Governo despeja bilhões para viabilizar o que é absolutamente inviável.
As emissoras que precisam ter bom relacionamento com o COB, para terem privilégios em alguns torneios, tratam de realizar a campanha junto à população.
O COB não está nem ai para o resultado final.
Até porque o que interessa são os projetos, não as Olimpíadas.
Pensem comigo.
O Brasil foi desclassificado na cerimônia de escolha da sede Olímpica anterior ainda na primeira fase.
De lá para cá, o que melhorou ?
Estrutura, locais de eventos, condições para os atletas treinarem, tudo está como antes, em alguns casos, até pioraram.
Não é difícil prever o vexame da nova candidatura.
Nuzman assemelha-se muito a um conhecido conselheiro corinthiano, jornalista dos piores, de nome Edgar Soares.
O irmão do Juarez também vive de projetos.
Da mesma maneira que o dirigente do COB, fadados ao fracasso.
Edgard Soares não pode nem passar na rua daqueles que lhe adiantaram dinheiro para plantas, maquetes e apresentações gráficas do “novo” estádio corinthiano.
Muitos foram os que acreditaram.
Nuzman é um Edgard Soares com mais poder.
O que, evidentemente, não se trata de nenhum elogio.
Porque o COB não pergunta como a CBF conseguiu uma Copa do Mundo sem concorrência?
Como conseguiu num ano de exuberância econômica ser o único país que se interessou em sediar a Copa de 2014?
Se o COB se utilizar da mesma receita obterá sucesso em seu intento. Caso contrário é só dinheiro público pro ralo e pro bolso dos privilegiados de sempre mesmo.
Paulinho…cncordo plenamente com suas palavras. O Edgar Soares me fazia passar mal com aquele péssimo programa Estação Futebol da Rede Vida. Além de ter uma cara de pilantra era muito incoerente na produção do programa.