Na partida entre São Paulo e Ituano, no início do Paulistinha, a diretoria Tricolor foi notificada de que Rogério Ceni estaria suspenso.

Após uma pequena reunião, ainda no estádio, o mal entendido foi desfeito e o goleiro pode atuar.

A situação nunca foi bem explicada e acabou caindo no esquecimento.

Mas o blog descobriu a verdade.

Um erro de um funcionário da entidade foi o causador de tudo.

Fernando França trabalha no departamento de Informática da FPF.

Fontes da Federação dão conta de que ele está lá apenas pela amizade que possui com Marco Polo Del Nero.

Seus conhecimentos não seriam suficientes para trabalhar no local.

A explicação técnica para o problema, segundo minha fonte, é:  

“Existe um sistema de súmula eletrônica desenvolvido para uma plataforma web. Esse sistema trabalha em conjunto com outro sistema web que é alimentado internamente pelos funcionários da FPF. Quando o árbitro escala os atletas o sistema de súmula lê atleta por atleta e ele se utiliza de um “flag” que automaticamente é acionado quando o Departamento Técnico ativa uma rotina de suspensões.”

“Fernando França  inventou de fazer “testes” no banco de dados. Sem a qualificação necessária para isso, cometeu um erro e acabou “suspendendo” o atleta Rogério Ceni.”

“Sua incompetência foi tamanha que acabou não percebendo a lambança, e depois de toda a repercussão, foi rastejando se desculpar com o Del Nero, que acabou o perdoando.”

O que aconteceria se Rogério Ceni não tivesse jogado ?

O relato acima demonstra a situação em que se encontra a principal Federação de Futebol do País.

Funcionários apadrinhados e sem capacidade para exercer a função que ocupam.

Enquanto isso os clubes passam pelo calvário de disputar um campeonato gerido por essa gente.

Os órgãos que poderiam fiscalizar essa bagunça têm como mandatários gente ainda pior.

A situação do Esporte Nacional é, realmente, muito grave.

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