Morre o “Deus da raça”.

Infelizmente mais um dos bons q morre cedo…

Algumas observações:

1 – Que eu saiba, “Deus da Raça” sempre foi o Rondinelli. Nada impede, porém, que mais de um jogador tenha recebido tal alcunha. Se for o caso, desconhecimento meu.
2 – dpastori, este post é para homenagear um ídolo que se foi. não era o momento de postar aquilo.
3 – ainda para o dpastori – não vi nada de mais no texto. tudo dentro do permitido pela lei do nosso querido Pelé, que tem o objetivo final de acabar com os clubes e o futebol no Brasil, enriquecendo alguns empresários. Qual a surpresa?

O Chicão não recebeu o codinome de Rei da Raça, mas neste quesito nemhum jogador brasileiro chegou aos pés dele. Os argentinos que entraram em campo em 1978 para enfrentar o Brasil, que o digam. Descanse em paz Chicão.

Conheci Chicão e posso lhes afiançar q. o mesmo era leal para com seus prfincipios ñ gpostava de perder qualquer partida, ñ afinava e ñ fugia do pau, como muitos fizeram e fazem, ñ era covarde e segurava oq dizia.
Meu sincero voto de pesar para seus familiares e para seus verdadeiros amigos, Chicão se fez respeitar, é merecedor do verdadeiro minuto de silencio,
Acorda, Brasil.

Chicão era daqueles que CHEGAVAM JUNTO mesmo…Que descanse na Paz de Deus…

Deus da Raça? Esse era o Rondinelli! Mas que descanse em paz, sofreu muito com o câncer, doença maldita!! P/S> mas com todo respeito, o JOGADOR Chicão batia até na sombra hehe.

Osmar Santos o chamava de Chicão Gavião,só lembrando, não foi ele que quebrou o Angelo e depois pisou em sua mão qdo p mesmo estava caído? dava muito pontapé..em 78 enfretou a Argentina com uma coragem de fazer os chinelinhos de hj ficarem com vergonha…que descance em paz.

Quem quebrou o Angelo foi o Neca.
Chicão “apenas” deu uma “pisadinha”.
Como a maioria já escreveu, deus da raça só teve um: Rondineli.
A diferença entre os dois era que um visava o corpo e outro a bola.
Quanto a raça, havia um empate entre Chicão, Rondineli, Zé Maria, Batista, etc, etc…

“Existe algum jogador que tenha recebido cartão amarelo antes de uma partida começar? A resposta é sim. E o autor da façanha foi Francisco Jesuíno Avanzi, o famoso Chicão, ex-volante da Ponte Preta, São Paulo, Atlético Mineiro, Santos e Seleção Brasileira.

Conhecido por ser um jogador de estilo raçudo e brigador, Chicão também era um líder em campo e mostrava personalidade também nos momentos em que questionava os árbitros. “Foi justamente por isso que recebi um cartão antes de um jogo entre São Paulo e Palmeiras começar, em 1976. Eu cheguei próximo do José de Assis de Aragão e disse a ele: vê se apita direito essa porcaria. O Aragão não teve dúvida e me deu o amarelo antes do começo do jogo”, lembrava o ex-volante, que morou os seus últimos anos em Avaré (SP) e trabalhou no comando do Monte Negro, uma equipe jovem (fundada no final dos anos 90), que disputa a Série B-3 do Paulistão.”

O SPFC sempre teve jogadores raçudos e que jamais pipocavam. O uruguaio Pablo Forlan pegava 10 vezes mais pesado que o Chicão.

Fora o Serginho Chulapa, que em 1979 deu uma bica a queima roupa no banco de reservas do Corinthians, fazendo todos os reservas, comissão técnica e diretoria caírem no chão. Chamou todo o time alvi-negro para sair na mão, mas ninguém quis encarar.

No arquivo da TV Cultura tem o tape do jogo. O jogo foi numa noite fria no Morumbi e o resultado 0x0.

Meu pai lamenta que acima do ótimo futebol que o Chicão jogava, fica essa imagem de que ele era “apenas” violento. Incoerências de um país que o recriminou pelo pisão no Ângelo, mas que o idolatrou por ter peitado o Luque na Copa de 78, sendo escalado em um jogo que era para “machos”.

Esses dias consegui o dvd com a partida inteirinha da final de 77. O Chicão jogou demais, mas realmente ele foi “maldoso” no lance em cima do Ângelo. Comparo o Chicão um pouco com o Lugano, que também foi tido como viril e desleal por vários setores da imprensa, mas no São Paulo e na Europa mostrou que futebol não é jogo para “maricas”. Não recrimino jogadores que se impõem, são eles que mais ficam marcados no coração da galera, seja a imposição técnica, seja a imposição física. Por isso que o futebol é um jogo apaixonante!

Conheci o Chicão na 1ª festa dos ex-jogadores que era tradição do São Paulo há 3 anos atrás, que infelizmente o atual Presidente Tricolor deixou de lado. Uma figura fantástica, divertidíssima e cheio de histórias, que pude registrar em uma entrevista que fiz para o site são paulino que eu mantinha (www.saopaulofc.com.br) e que ainda existe. No dia meu pai não resistiu e rumamos de Sorocaba até Piracicaba, junto com o jornalista Carlos Alves, o Reinaldo. Meu pai queria conhecer pessoalmente um dos seus grandes ídolos dos anos 70.

Chegamos às 09h30 e já no meio dia as fitas que tínhamos já tinham feito seu trabalho. Nada que impedisse que a entrevista virasse um bate papo permeado de risadas, torradas com um patê delicioso que a mulher do Chicão fez, cervejas e da parte dele, um cigarro atrás do outro, que pelo visto foi o motivo que levou ele embora, com apenas 59 anos.

A entrevista perdeu-se nas mudanças estruturais do site, na minha incompetência em manter aquele registro intacto, pois o meu micro deu uma pane e perdi tudo, não só essa entrevista, mas várias outras que tinha feito na época, uma parte de um manuscrito que pretendia transformar em um livro e uma tabela com jogos e registros de datas importantes do São Paulo Futebol Clube.

Lembro da incrível sinceridade do Chicão para um bando de torcedores são paulinos, dizendo que se tivesse ido para o Corinthians em 78, formaria um dos maiores meio-campos da história do Corinthians, com ele, Sócrates e Palhinha. Contou divertido que depois do chapéu do Vicente Matheus em cima do Antônio Leme Nunes Galvão no caso Sócrates, a transferência dele que era certa para o Corinthians foi “melada” pelo Presidente e ele permaneceu. Perdeu dinheiro e perdeu a Fiel, pois ele não tinha a menor dúvida que seria ídolo lá. Não ficamos decepcionados com essa declaração, mas sim impressionados com a honestidade do Chicão.

E quem imaginaria que aquele homenzarrão raçudo teria medo de inofensivos sapos. Seja em jogos pela Libertadores na altitude da Bolívia ou no campo do União São João em Araras, os sapos estiveram presentes e fizeram Chicão recuar dentro de campo, até pedindo para ser substituído, algo inimaginável para todos aqueles que puderam ter a honra de vê-lo atuando. Eu vi ele em alguns jogos no Atlético-MG e estou tendo o prazer de revê-lo quando eu quiser na final de 77 ou na final do Paulista 78, quando perdemos o título para os Meninos da Vila, mas jogamos muito bem.

Você vai fazer muita falta cara!!!

Alviverde, esse aqui é um post sobre um idolo do São Paulo que acaba de nos deixar ( nós e não vocês ).
Não sei porque você quer vir aqui falar de atitudes anti-esportivas de quem quer que seja, visto que em seu clube, jogou nada mais nada menos que o Edmundo, um assassino irresponsável que já criou vários problemas com outros jogadores e que por inúmeras vezes foi desleal em campo.
Não se preocupe, porque vocês vão perder de pouco “naquele estádio” lá.

Abraços aos SEP

ALVIVERDE, nao acho que voce tenha que saber o que o CHICAO representa pro SAO PAULO FC.
mas jah que voce nao sabe, nao entende, fica quietinho, pega teu banquinho e vaza maneh.

HOJE NAO BLZ ?
R E S P E I T O

*** *****

E aposto que você NÃO TERIA o mesmo RESPEITO que tenho aos ATLETAS, seja lá qual a cor da camisa, quando de um falecimento de um jogador que não tenha jogado em seu time…você NÃO TEM espírito ESPORTIVO, mas só o FANATISMO CEGO.

por favor me ajudem todos falam pra mim tentar mas minha situação é meio dificil ,sou muito bom graças a deus e quero isso na minha vida ser jogador me ajudem meu numero(15)91570613,não vão se arrepender ,obrigado e q deus t abençoe quem ver essa mensagem e me ajude por favor obrigado