Por ALBERTO HELENA JR.

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Misto por misto, o do Vasco foi mais quente do que o do Palmeiras, embora seja voz corrente que o Verdão tem um elenco superior.

Mas, na bola rolando, o Almirante ditou o rumo da nau. Não, no primeiro tempo, quando o Palmeiras foi um tantinho melhor, mas, mesmo assim sofreu o gol de abertura, com Alan Kardec. Empatou, porém, logo a seguir, com Jefferson, em inspirada jogada de Denílson.

Acabou, porém, sendo envolvido pelo Vasco no segundo tempo, o que justificou o segundo gol, de Mateus, uma pancada de fora da área, e a pá de cal, no pênalti convertido por Madson: 3 a 1 , não há muito o que falar.

A não ser que uma vitória dessas, na atual quadra da vida do Vasco, é uma bênção. Na do Palmeiras, uma ruga a mais na testa de Luxemburgo.

Foi um Gre-Nal peculiar, em que o Inter, em casa, entrou todo enfatiado, apresentando seus novos contratados, inclusive o argentino D’Alessandro, pela primeira vez, enquanto o Grêmio, de olho no Brasileirão que lidera, preferiu poupar quase todo seu time titular.

Resultado: durante todo o primeiro tempo, o jogo foi equilibrado, com ligeira pend~encia para o Colorado; e, no segundo, quando parecia que o Inter iria se impor, sobretudo depois do gol de pênalti cobrado por Daniel Carvalho, o Grêmio reagiu no ato, com Léo, e a coisa ficou por aí mesmo: 1 a 1.

Com diria Manuel, o locutor japonês da Tv de Manilha, entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Mas, salvaram-se mais os tricolores.

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