“Talvez tenha sido pouco. Na verdade, ao cruzar, como presidente do Vasco, o portão de São Januário pela última vez, é esta a sensação. O que fiz foi pouco. Muito pouco”
“Considero assim porque nestes mais de 40 anos de serviços prestados ao clube, fiz de cada dia uma obsessão. Obsessão em tornar o Vasco maior, respeitado, intocável. Isso me guiou.”
“Por fim, lembro que, pelo Vasco, enfrentei de senadores da República a traficantes colombianos. Pelo Vasco, abri mão dos prazeres sociais mais simples, principalmente quando a tentativa de desmoralização imposta a mim atingiu o seu nível mais alto. Pelo Vasco, renunciei até à minha saúde. O Vasco sempre esteve acima de tudo”
Eurico Miranda, o ditador patético
Como sou injusto com Eurico Miranda.
Que discurso emocionante !
Admite que fez “muito pouco” pelo Vasco.
Realmente foi guiado pela obsessão.
Um verdadeiro homem de bens.
Enfrentou os semelhantes.
Senadores e colombianos.
Foi injustiçado pela CPI, que o desmoralizou contando seus deslizes.
Invadiram sua privacidade ao demonstrar seu enriquecimento por meios alternativos.
Quanta injustiça.
E esse tal de Dinamite.
Ousou vencer Eurico na justiça por mais de 20 vezes.
Depois, maldoso, arrancou-lhe de seu trono sem a menor piedade.
Apoiado por jornalistas obsessivos pela verdade.
O mundo realmente está de pernas para o ar.
Paulinho, a obsessão é tanta, que o filho do Eurico, junto com Alexandre Reis, (filho do prefeito Washigton Reis, aliado do Eurico) comandam as categorias de base do Vasco, segundo nota de hoje na coluna do Renato Mauricio Prado no Globo.
Eurico é realmente um abnegado…
Traficantes colombianos????????????????
S for verdade q tipo d dirigemte s envolve c/ gnt assim?
Do tipo Eurico Miranda é claro!
rsrsrsrrsrsr
Perfeito Paulinho!!!!
Adeus Eumico!!!!
Roberto toma posse hj e o Vasco vai melhorar fora de campo, não tenho dúvida!
Dentro do campo é complicado agora, mas num futuro próximo melhora.
Ele disse que brigou com traficantes colombianos quando anulou um jogo do Vasco contra o Nacional de Medellin pela Libertadores de 1990. O árbitro confirmou que foi ameaçado por traficantes e por isso o jogo foi anulado. De nada adiantou, pois o Vasco perdeu novamente em Santiago, Chile, mas num campo neutro.