Vamos analisar com racionalidade a atual situação corinthiana.

Alguns torcedores, sedentos por verem  a equipe reencontrar o seu caminho de glórias, preferem tapar o Sol com a peneira.

Mesmo que a equipe tivesse conquistado a Copa do Brasil não há como alterar a verdade.

Não se esqueçam que Dualib foi o presidente que mais títulos deu ao Corinthians.

E todos sabem o quanto isso custou.

O esquema atual é ainda pior.

Nunca se viu tanta sacanagem como na atual gestão.

Em quase todos os departamentos.

Andres Sanches fechou acordos políticos que o impedem de intervir em alguns setores, ou seja, tem que fingir que não vê e deixar tudo rolar solto.

Seus amigos de futebol amador comandam o clube de maneira “oficiosa”.

Ambos com extensa ficha criminal.

Mané da Carne e André Negão.

No departamento de futebol colocou seu braço direito, conhecido pela “honestidade” com que desempenhou seu cargo de Delegado no DETRAN de São Paulo.

Seu amigo de infância, Antonio Carlos, braço direito de Luxemburgo, completa a equipe.

Até seu assessor de imprensa, Olivério Junior, vivia em transações futebolísticas.

Mano Menezes sofria tendo que conviver com essa gente.

No futebol amador teve até diretor alugando carro de um vice-presidente, Roberto da Nova.

Além do chiqueiro habitual que é o setor.

Empresários que servem de testa de ferro para o presidente.

Alias um habito de Andres também utilizado em sua vida pessoal.

A cada dia um projeto de marketing surgia.

Muitos deles mentirosos, outros ineficazes.

O relacionamento promiscuo de integrantes das organizadas com o presidente é de causar repulsa.

Nem seus seguidores mais próximos aprovam o expediente.

Muitos são os problemas.

Que não seriam resolvidos com o título da Copa do Brasil.

Ficaríamos felizes, é claro, mas e depois ?

A corrupção tem que ser extirpada do clube.

E ainda tem o caso da Salamandra.

Mas esse é um capitulo que será contado mais adiante.

Acordem torcedores corinthianos.

Não se iludam com falsas promessas.

Não existe milagre.

Sem honestidade e competência o destino será sempre o mesmo.

Dualib é o exemplo.

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