“Eu gostaria de contratar qualquer um, mas os torcedores não gostam de negros. Honestamente, não entendo por que eles prestam tanta atenção na cor da pele. No nosso time, é impossível ter um jogador negro”
Dick Advocaat, técnico do Zenit (equipe russa, classificada para a final da Copa da UEFA)
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Racismo é algo que não combina com a dignidade de qualquer esporte!
Paulinho,
os caras se merecem mesmo!! O Ranger não contratava catolicos até 1989!! O melhor seria o empate e os dois perderem.
Abraços. Feliz timão 2008
Ridículo..
sem comentários..
em pleno ano de 2008..
tsc tsc..
Dick Advocaat é conivente, de maneira covarde, com a situação e desde já torço contra este time.
ueh…e aqui nao tem racismo e perseguicao contra o Valdivia ??
Eis aí uma ótima oportunidade para a UEFA agir de maneira exemplar e suspender a decisão da Copa e atribuir o título ao adversário desse bossal, suspendendo o time do Zenit de toda competição continental até que o treinador seja substituido.
Sinceramente, a Fifa não faz nada, sempre assim. De Sabato no epísodio do Grafite, quase o ex jogador do SPFC virou vilão naquela história.Tem o Cafú hostilizado pela torcida do Roma onde jogava um zagueiro chamado Zago, que anos mais tarde, bem, a torcida do Juventude, nós já sabemos.
Não vai se banir o racismo do futebol nem de parte alguma do planeta enquanto a hipocrisia reinar. Nunca se aprofunda no assunto. Pode se banir um atleta para sempre em caso de uso de cocaína, como foi o caso do Maradona e acho corretíssimo. Mas, cometer o crime do racismo, pode. Paga-se umas cestas básicas, uma multazinha e pronto. Tudo resolvido.
A propósito do assunto, alguém usou o verbo denegrir aí acima. Este verbo, usado como sempre é usado, é ranço racista. basta olhar no Aurélio o real significado do verbo. Pena já estar virando “neologismo.”
BANDO DE RACISTAS SACANAS, ESSES TOMADORES DE VODKA MERECEM OPUTIM POR MAIS 100 ANOS
‘Olhando nossas equipes com tanto jogadores negros, nem parece que são equipes russas.’
(Vladimir Putin)
Precisa dizer mais???
e faltou dizer: é crime e uma pessoa como este técnico, que acata este tipo de “ordem do dia” deve ser chamado de cumplice. pois que ele recuse o´emprego então…
LC
Marcel Gisti Disse:
Maio 14, 2008 em 12:32 pm
ueh…e aqui nao tem racismo e perseguicao contra o Valdivia ??
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Putz, até em tópico sobre um clube da Rússia tem palmeirense chorando!! pelamor hein??
Mas deixando os problemas politicos de lado, o Zenit jogou muito essa copa, futebolicamente, mereceu ganhar com louvor..
Esse clube aqui é sujo e racista também Paulinho:
“Era, porém, bastante significativo que o Palestra Italia só tivesse botado um preto no time depois de Pearl Harbour.
Nao podia haver duvida que o Brasil, mais dia menos dia, ia entrar na guerra contra as potências do Eixo, uma delas a Itália. E o que explica a pressa da contrataçãoo de Og Moreira, preto de cabelo esticado, ja careca.
Antes ninguem reparara nos times sempre brancos do Palestra. Talvez porque nao eram tao brancos. Ou eram brancos à maneira brasileira. E um pouco, quem sabe, à italiana, com os descendentes dos seus ‘Otelos’ e suas ‘Desdêmonas’.
Pearl Harbour, assim, apressava o abrasileiramento do Palestra, ainda muito italiano. Fazendo, inclusive, questão de ser italiano. Como se isto o enobrecesse.
Era a vaidade de raça que tornara possível o fascismo, o retorno a Roma, dona do mundo. E que justificava a invasão da Abissinia pela superioridade da raça branca sobre a negra.
Os italianos do Palestra, quase todos enobrecidos no Brasil peto trabalho, tinham a fraqueza, bem forte nos novos ricos, pelos títulos de nobreza. Aqui a fonte de tais títulos tinha secado com a proclamação da República. Restavam as comendas. Como italianos, ou filhos de italianos, os palestrinos preferiam as da Italia. Dadas pelo Papa ou pelo Duce. Podiam, inclusive, ser condes.
Daí a subserviência que demonstravam muitos deles, avidos de servir a Itália, ou ao fascismo, que Ihes podia retribuir com honrarias. Mesmo quando o serviço que deles se esperava fosse um desserviço ao Palestra.
Pretendesse um clube brasileiro um jogador do Parque Antartica: todos os italianos do Palestra se ofendiam. Todos, italianos e brasileiros. Mais, porém, os italianos e filhos de italianos que, pela dupla nacionalidade, italianos eram. Ou se sentiam. Por orgulho de raça e de dinheiro.
Bastava, contudo, um cIube italiano namorar um jogador do Palestra, para que, pelo menos os mais importantes italianos do clube do Parque Antárctica, mesmo os ja de comenda ao peito, se considerassem honrados. Como se um conde legítimo lhes pedisse a filha em casamento.
Tudo isto, depois de Pearl Harbour, colocava o Palestra Itália numa delicada.
O que passara despercebido até então, o racismo emigrado do clube do Parque Antartica, se não corrigido a tempo, apareceria como uma mancha capaz de deixar uma pecha de quinta-colunismo, não ao clube, mas aos que o dirigiam.
(Filho, Mario – O negro no futebol brasileiro – 4ª edição – Rio de Janeiro – Editora Mauad, 2003 – p.231 e 232)
DENILSON HIPOCRITA…O LEONIDAS ERA CHAMADO DE MACACO DE ENTRETENIMENTO PELOS SOBERBOS PORTUGUESES QUE DIRIGIAM SEU TIME !!
ATE MEADOS DE 70 O SAO PAULO NAO CONTRATAVA JUDEUS, CHEGOU A CANCELAR O CONTRATO DO ZAGUEIRO NICANOR EM MEADOS DE 70 POR ESTE POSSUIR RAIZES JUDAICAS, E VC FICA ME POSTANDO ESSAS ASNEIRAS ??
PAULINHO, VC PRECISA DEFINIR O PERFIL DO SEU BLOG, POIS PERMITIR ESSES DENILSONS DA VIDA AQUI FAZ COM QUE GENTE SERIA NAO QUEIRA ENTRAR MAIS NO SEU BLOG DEVIDO AO BAIXISSIMO NIVEL INTELECTUAL DE QUEM ESCREVE. ACHO ATE QUE DENILSON E ALESSANDRO SAO OS MESMOS…SENAO SAO DESCENDENTES DE PORTUGUESES MESMO…!!!
DIGO BURRO MESMO, POIS NO FIM O QUE DIZ O FANFARRAO MARIO FILHO ??
“o racismo…apareceria como uma macha….nao ao clube mas aos que dirigiam”
DENILSON…VC EH MTO LERDINHO MESMO…..VE SE ENTENDE COMO O TEXTO ACABA…..
DENILSON, FICA COM SEU LIVRO DEBAIXO DO BRAÇO, O QUE POSSO VC É NO MÍNIMO UM IDIOTA COMPLETO.
”O uso do livro de Mário Filho pelos cientistas sociais criou uma espécie de interpretação única, muito ajustada com os ideais da construção de uma nação brasileira com menos antagonismos entre as raças”, explica Antonio Jorge Soares. Ele elogia o trabalho de Mário Filho, mas diz que o livro foi utilizado de maneira equivocada pelos cientistas sociais. ”O problema é quando os sociólogos (a quem chama no ensaio de os ”novos narradores”) começaram a discutir o papel do futebol na sociedade brasileira, a única referência que encontraram foi Mário Filho. Não existia um trabalho de historiografia no futebol e todos bebiam na fonte do jornalismo e na síntese construída por Mário Filho. Ele é um excelente guia de pesquisa, mas precisa ser confrontado com outros dados”, aponta.
Para Antonio Jorge, uma interpretação equivocada. ”Os intelectuais e jornalistas acabaram assumindo as interpretações de Mario Filho, como a construção do ídolo negro”, define. ”Mas esta era a interpretação dele, uma construção romântica que acabou predominando.” Antonio Jorge não pretende dizer que não existia racismo, mas defende que este não foi o ponto central na consolidação do futebol no Brasil.
Ídolo negro –
O principal foco do NEGRO NO FUTEBOL BRASILIERO é o racismo, na década de 20, e a transformação, entre 1930 e 1940, do negro na expressão do futebol tipicamente brasileiro. Para Antonio Jorge, uma interpretação equivocada. ”Os intelectuais e jornalistas acabaram assumindo as interpretações de Mario Filho, como a construção do ídolo negro”, define. ”Mas esta era a interpretação dele, uma construção romântica que acabou predominando.”
Antonio Jorge não pretende dizer que não existia racismo, mas defende que este não foi o ponto central na consolidação do futebol no Brasil.
As tensões raciais continuaram existindo, mas o futebol brasileiro se construiu muito mais pela pressão do profissionalismo, pela criação das ligas, do que pelo racismo contra os negros.” Antonio Jorge diz que Mário Filho tentou construir uma identidade nacional, um discurso próprio da época. ”Ele constrói a idéia de coesão social na narração do futebol: agora, não tem mais preto ou branco, todos se abraçam no gol, não existe pobre ou rico, escreveu. Os intelectuais pegaram o Mário Filho e jogaram um holofote sobre a questão racial para criar um discurso. O livro de Mário Filho foi mal trabalhado.” O negro se transforma, então, no criador do drible, da ginga, do futebol arte. Era o momento de encontrar uma raiz para identificar o povo brasileiro e para transformar o esporte inglês em manifestação nacional. ”O futebol foi uma via de ascensão social para as camadas mais pobres, incluindo obviamente os negros e mulatos. O que está sendo criticado é a forma como se construiu a identidade através do futebol, colocando como se o negro tivesse inventado o drible”, completa Ronaldo Helal.
QUEBRAR SEU FACTOÍDE É MUITO, MUITO FÁCIL…
Esse clube aqui é sujo e racista também Paulinho:
“Era, porém, bastante significativo que o Palestra Italia só tivesse botado um preto no time depois de Pearl Harbour.
Nao podia haver duvida que o Brasil, mais dia menos dia, ia entrar na guerra contra as potências do Eixo, uma delas a Itália. E o que explica a pressa da contrataçãoo de Og Moreira, preto de cabelo esticado, ja careca.
Antes ninguem reparara nos times sempre brancos do Palestra. Talvez porque nao eram tao brancos. Ou eram brancos à maneira brasileira. E um pouco, quem sabe, à italiana, com os descendentes dos seus ‘Otelos’ e suas ‘Desdêmonas’.
Pearl Harbour, assim, apressava o abrasileiramento do Palestra, ainda muito italiano. Fazendo, inclusive, questão de ser italiano. Como se isto o enobrecesse.
Era a vaidade de raça que tornara possível o fascismo, o retorno a Roma, dona do mundo. E que justificava a invasão da Abissinia pela superioridade da raça branca sobre a negra.
Os italianos do Palestra, quase todos enobrecidos no Brasil peto trabalho, tinham a fraqueza, bem forte nos novos ricos, pelos títulos de nobreza. Aqui a fonte de tais títulos tinha secado com a proclamação da República. Restavam as comendas. Como italianos, ou filhos de italianos, os palestrinos preferiam as da Italia. Dadas pelo Papa ou pelo Duce. Podiam, inclusive, ser condes.
Daí a subserviência que demonstravam muitos deles, avidos de servir a Itália, ou ao fascismo, que Ihes podia retribuir com honrarias. Mesmo quando o serviço que deles se esperava fosse um desserviço ao Palestra.
Pretendesse um clube brasileiro um jogador do Parque Antartica: todos os italianos do Palestra se ofendiam. Todos, italianos e brasileiros. Mais, porém, os italianos e filhos de italianos que, pela dupla nacionalidade, italianos eram. Ou se sentiam. Por orgulho de raça e de dinheiro.
Bastava, contudo, um cIube italiano namorar um jogador do Palestra, para que, pelo menos os mais importantes italianos do clube do Parque Antárctica, mesmo os ja de comenda ao peito, se considerassem honrados. Como se um conde legítimo lhes pedisse a filha em casamento.
Tudo isto, depois de Pearl Harbour, colocava o Palestra Itália numa delicada.
O que passara despercebido até então, o racismo emigrado do clube do Parque Antartica, se não corrigido a tempo, apareceria como uma mancha capaz de deixar uma pecha de quinta-colunismo, não ao clube, mas aos que o dirigiam.
(Filho, Mario – O negro no futebol brasileiro – 4ª edição – Rio de Janeiro – Editora Mauad, 2003 – p.231 e 232)
Bom talvez eles tenhams algum tipo de deus diferente
porque ate aonde eu sei Deus é o criador de tudo por isso as diferenças de pele nao impedem a uniao ignorantes sao aqueles que pensam e aceitam o racismo pois nao sabem o que querem
O blz belo trabalho
É parabéns para os russos cada vez pior porque vocês se metem no futebol??? Vão fazer o que vocês fazer de melhor dançar lago dos cines (balé) suas carinhas de baitolas iriam combinar certinho bando de imbecis, não tem essa de ser negro ou não somos tudo a mesma coisa param de idiotices! Uma pessoa dessa tinha é que morrer, o duro que lá tenho certeza que ninguém vai combater a isso!! Russos bando de ignorantes!