Após a prisão de Carlos Arthur Nuzman, acusado de corrupção, seguiu-se a natural renuncia do dirigente à presidência do COB, órgão que infelicitou por décadas, mas faltava ainda a definição de quem ocuparia seu cargo no comando do CO-RIO 2016, órgão atolado em dívidas e diversas acusações de irregularidades.

Ontem, por decisão do conselho da entidade, o nome escolhido foi o de Edson Menezes, notório malfeitor do sistema financeiro.

O sujeito ocupará a função, provisoriamente, por 180 dias.

Menezes, que atuava como serviçal de Nuzman no Comitê, foi ex-presidente do banco Prosper, liquidado pelo Banco Central em 2012, por “sucessivos prejuízos que vinham expondo seus credores a risco anormal, a deficiência patrimonial e a descumprimento de normas aplicáveis ao sistema financeiro”.

A dívida do CO-RIO com seus credores circulam os R$ 100 milhões.

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